Poema: Dona Plácida( livro: Memórias Póstumas de Brás Cubas- Machado de Assis )

 







A seus braços vigorosos sustentam o amor adultero e proibido,

A senhora é testemunha ocular dos amantes e sendo informante,

Desse amor ilegal que é um amor carnal e extraconjugal.

 

A senhora não tem razão para viver,

Brás Cubas acha estranho essa até nascer,

Qual razão de sobreviver para nada ser?

 

A vida de Dona Plácida foi complicada e muito delicada,

Essa senhora deu um chute na barricada da vida,

Deve ser homenageada e não condenada.

 

Brás Cubas não a homenageou e sim a zombou,

Essa ainda foi comprada pelo adultero e roubada por um carteiro infrator,

A sensata Dona Plácida foi a real heroína dessa história,

Faço essa dedicatória com amor pela sua bela trajetória.

 

 

 

Comentários

  1. Só você mesmo HAHAHAHAHA. Uma simples coadjuvante agora ganha grande destaque. Um poema diferente, pois essa não deve ter mais de dez linhas sobre ela no livro de Machado.

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  2. Dona Plácida se quisesse poderia ter acabado com à vida dos amantes, porém decidi se calar.

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  3. Vamos lembrar que ela foi corrupta, pois se vendeu para Brás Cubas, o canalha, como você de forma desonesta deixa a imaginar. Vamos analisar que Brás Cubas amou ela primeiro, Lobo Neves roubou o maior amor de Brás, pois o rival pagou um dote maior. Para de ser leviano e diga os fatos.

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    1. Eu não fui desonesto, só expus minha visão sobre ela na trama de Machado de Assis. Todo texto tem a visão do escritor, só coloquei à minha.

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  4. Sem dúvida uma mulher de fibra e parabéns por homenagear à lucida.

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  5. Se ela fosse tão santa assim, deveria ter entregado os amantes e não se corrompido.

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    1. Como você é perverso, pois essa não se corrompeu, só decidiu não se intrometer em assuntos que não eram de seu interesse. Brás Cubas pagou ela, pois essa foi uma ótima empregada.

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  6. Vida longo ao amor verdadeiro, pois Virginia e Brás Cubas sempre se amaram.

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    1. Brás Cubas era um canalha e mulherengo.

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    2. Creio que Brás Cubas gostava do amor proibido e sim esse era um canalha.

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  7. Poema da horinha, porém não sei o que dizer sobre esse debate que está ocorrendo aqui.

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    1. Que moleque mais idiota, seu lugar não é aqui seu energúmeno, seu lugar é jogando essas porcarias da internet.

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    2. O blogger é meu e aqui todos são bem-vindos.

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    3. Aqui a opressão é proibido e o respeito é fundamental, pois irei excluir comentários que foge do debate democrático e respeitoso.

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    4. Bem feito Severino otário.

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    5. Me chamar de otário pode?! Isso é um comentário respeitoso?! Moleque mais parvo, ainda deve está no Ensino Fundamental 2.

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  8. Dona Plácida foi muito injustiçada e passou muita humilhação.

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    1. Ela foi humilhada em toda sua vida e tratada como um simples objeto.

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  9. Uma simples coadjuvante sem importância.

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  10. Cara esse poema dava um belo debate filosófico, pois tem várias formas de interpretar à importância de Dona Plácida. Eu coloco como uma senhora muito importante no decorrer da trama, pois essa poderia ter destruído à vida dos amantes, porém não fez. Sendo que essa teve uma vida muito sofrida.

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    1. Com todo respeito, mas se quiser poderemos marcar um debate num restaurante para nos conhecemos melhor. Ainda levo vários contos de Machado de Assis para debatermos mais.

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    2. Levando Machado de Assis eu topo o encontro hehehehehe. Severino fique calado, pois ninguém te chamou na conversa.

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    3. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK QUE BAITA FORA !!

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  11. Um poema que altera meu ponto de vista em relação à Dona Plácida, pois via essa como um ser sem nenhuma importância.

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  12. Essa é da plebe como eu e os livros de Machado de Assis não tem uma atenção para a classe que foge da burguesia, diferente de Lima Barreto.

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    1. Machado de Assis tinha um outro jeito de questionar, pois suas criticas eram mais tímidas. Completamente oposta a Lima Barreto que era acido e criticas contundentes. Discordo que Machado de Assis era distante das demandas da sociedade, pois esse foi um dos primeiros escritores negros do nosso país e ainda fundou a academia brasileira de letras.

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