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Mostrando postagens de maio, 2021

Poema: Nação verde e amarelo

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  A sociedade que mata o correto e glorifica o incorreto, Isso não se trata de politico e sim falo com meu lado critico, O lado que busco alimentar e se magoar mesmo assim irei falar, Assim como Aristóteles eu irei na verdade me espelhar,   A verdade que digo e buscando um abrigo das mentiras, A inversão de valores que a sociedade diz e isso nos contradiz, Como pode um discurso pregar e o oposto entregar, Iremos nos conformar com essa inversão ou iremos buscar a correção?   A inversão de glorificar o jeitinho e condenar o certinho, Cantamos com orgulho da nossa nação e isso é uma abominação, Sendo uma irritação não tenho mais determinação com essa nação, Nação que é uma contaminação misturada com a podridão.    

Poema: Batalha de m'bororé

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  A batalha entre índios e bandeirantes ocorreu Porém o índio venceu, Essa batalha faz parte da história de todo brasileiro, Porém mesmo sendo nossa trajetória ignoramos essa vitória.   Os índios ao lado dos jesuítas se libertaram, A cultura que corre em nossas veias também é indígena, Mas parece ser alienígena devido ao desconhecimento,   A liderança do cacique Ignacio foi genial, A batalha feroz durou dez horas de puro sangue, No final os índios com sede de vingança e muita confiança, Com a aliança venceram com abundância.      

Poema: Cultura oprimida

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Cultura oprimida  O país não tem cultura e isso nos destrói, O Brasil criou Lima Barreto e isso é um fato, Temos Machado de Assis e isso nos contradiz, O Brasil tem cultura, mas quem a procura?!   A leitura nos faz uma abertura para a altura, Altura que me faz sonhar e voar, O Brasil tem cultura mais ninguém a procura, Cultura não dá clique e nem visualização, Falo isso como uma constatação.  

Poema: Saci-Pererê- O príncipe afrodescendente

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  Saci-Pererê- O príncipe afrodescendente     O príncipe afrodescendente tem sede por sangue igual sua gangue Com sede de sangue o príncipe não poupa ninguém, Matar humanos é seu esporte e caso seja forte Ou conte com um pouco de sorte, Não encontrará a morte.   O príncipe da floresta defende a mata com gosto, Caso o encontre isso será um desgosto, Pois o príncipe mata com gosto, Sendo agosto ou a gosto.   O príncipe existe e não é igual aos desenhos, Ele franziu o cenho e com desdenho quase me matou, Tenho esse relato, mas retrato que ele é assustador,      

Poema: Cuca

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  Cuca  Os olhos amarelos não são nada belos, A sua pele blindada um coro impenetrável, A sua calda com espinhos é seu escudo. A apetite por carne humana é sua gana, Ela adora sangue humano borbulhante, Como se fosse seu refrigerante.  A bruxa joga a cabeça humana em seu caldeirão, A fome por carne humana o faz desumana, O seu riso diabólico não é nada católico. 

Os cinco trabalhos de Júlio

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  Júlio depois de lutar pelos índios na defesa da floresta da Amazônia, tem agora a missão de descobrir quem é seu pai de verdade. Tupã sempre o favoreceu mas todos falam que seu pai é o detentor do sangue real que passou para Júlio pelo DNA. O rapaz não fica convencido e Cuca que é uma feiticeira muito forte resolve o ajudar a descobrir sua origem. Ela não trabalha de graça e exige cinco trabalhos que o homem terá que cumprir para essa revelar quem é seu pai de verdade. Uma historia curta que busca entrar no mundo da mitologia indígena e das lendas brasileiras, essa é uma continuação do filho da Amazônia. Parte 1: Júlio depois de muito esforço e batalha consegue ser respeitado pelo eixo tribal, tanto que conseguiu um titulo de mensageiro forte do eixo, um titulo destinado apenas a lendas. Júlio passeia pela mata em cima de sua montaria a onça-pintada aram. O índio era agora um semideus filho de Tupã, mas ele não demostrava qualquer arrogância e sim era o mesmo Júlio de sempre....