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Mostrando postagens de junho, 2021

Poema: A doença das comunidades cariocas

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    As favelas são uma sociedade que deveriam ter prosperidade, Porém a doença dos criminosos o suga como um sanguessuga, A policia corrupta se alimenta da ferida aberta e ainda o acoberta, Não são vitimas e sim cumplice que com euforia amam a tirania.   As favelas tratadas com descaso são um arraso, Pois muito desse bolo querem se alimentar e ao seu lado se deitar, As favelas são ricas e isso é algo a comentar, Porém vamos nos calar para o poder público nos salvar.   O estado sanguinário é um ordinário que se faz de amável, Cão maldito é o autor por tal atrocidade e sofre de comorbidade, Não irei nos seus braços se deitar e sim te esbofetear, O que alimenta o opressor é o seu criador, O investidor não mora com seu amor, Esse mora em sua cobertura e se acha um primor.    

Poema: República da diversidade

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  Devemos respeitar a diversidade e demostrar nossa solidariedade, Com reciprocidade o respeito virará um ato de cordialidade, A educação é algo fundamental para não perdemos a sanidade.   Incomoda tanta a diversidade e parece que essa é sua prioridade,  Atrás de todo ódio cego tem um ato de cumplicidade, Um ato de esconder o amor e esse o faz crescer a adversidade.   Nessa Republica o ódio é menosprezado, O seu discursante será calado e não será utilizado, Prezado leitor peço que com rigor trate o violentador.         

Poema: A família do por quê.

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  O Por que tem vários formatos e eu acabo chorando de pavor, Costumo confundir e minha mente explodir, Com tudo sempre busco me redimir, E o por que no inicio da frase irei incluir.   O porque é ousado e respondão, Sempre usado na resposta da interlocução, Não poderá se confundir com o figurão, Pois ele é muito durão.   O seu primo é o por quê e tão lento que todos o passam a perna,  Sempre usado no final e esse é seu estado terminal, A família é grande e logo chegaremos ao final.   O último parente é o porquê e muito emotivo, Ele precisa de um motivo para ser seu amigo, O motivo que justifique a ele ser seu grande amigo, Pois ele é muito seletivo.                      

Poema: independência ou morte

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  Independência ou morte   Vivemos a era de ser fiel ao político, Usem o senso crítico e não amem o político, Amem a verdade que é a herdeira da liberdade.   Independe serei e sempre oposto ficarei, Não amarei seu falso ídolo, Amarei o lado crítico.   Cortem essas amarras malignas que te faz de escravo, Seja bravo para lutar e não um capacho virá, Amaremos a razão para ir contra a paixão, Pois a paixão o tira a razão.              

Poema: O Vampiro entre nós

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  O vampiro entre nós   O seu jeito sorrateiro o faz um carniceiro, Na calada da noite ele age em seu traje, Em seu terno preto o vampiro ataca com sua picada.   O zumbido mortal de um barulho infernal, Suga seu sangue como se fosse seu refrigerante, Ele não é perigoso e sim muito teimoso.   A luta ele não irá fugir e sim persistir, O vampiro é pequeno, Mas sua coragem o faz um lutador que é devastador,   O vampiro tem nome e se chama mosquito, O pequenino é lutador, E nada encantador com seu zumbido arrebatador.    

Poema: Educação com tecnologia

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  Poema: Educação com tecnologia   A era da tecnologia chegou e a escola não gostou, A escola exclui o aliado como se fosse um exilado, A geração que não gosta da chateação e ama a gamificação.   A gamificação é uma revolução, Quem ama a animação e detesta a massificação, A educação deve ser um ato de transformação.   Criar o aluno para pensar e não meramente copiar, Ser ativo e não um aluno passivo que é criado para não opinar, A escola deve ensinar o aluno a se transformar e questionar, Mas me diz como fazer isso se o aluno não pode falar.                                                    

Poema: Copa do falso patriotismo

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  Copa do falso patriotismo  Não se faz copa com hospital e que se exploda a pátria ao final, A corrupção vai rolar  e o povo não vai ligar, Com a camisa verde e amarela iremos cantar o hino da morte.   Abraçados com o patriotismo falsificado de um povo abobalhado, O pior vírus não é o covidão e sim nossa aceitação com a corrupção, Aceitamos tudo com gratidão com amor a nação, A nação que sangra em nossas mãos.   O gol iremos comemorar e no final iremos dançar, O titulo festejar para a politica não ligar, Hospital não ganha copa, Hospital ganha vidas.    

Poema: Sonho

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  Poema: Sonho   O dia que eu parar de sonhar não irei mais lutar, O dia que eu não acreditar eu não irei mais desafiar, O dia que desse sonho não mais acreditar o melhor é se entregar, Porém acredito que se lutar irei ganhar.   O sonho faz o impossível ser algo acessível, O sonho deve está de mãos dadas com a luta diária, Pois do céu só cai água e mais nada.   Acreditar ainda é possível e isso é visível, Não irei desistir sem lutar, Não irei me entregar sem batalhar, Creio que minha hora ainda chegará.    

Poema: A escola da nota

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  A escola da nota   João um aluno esforçado e nada valorizado, Estuda bastante e na hora da prova não consegue a aprovação, Mesmo com toda sua determinação, E isso o faz ligar sua insatisfação.   Colar pode ser uma opção, Porém isso seria uma podridão, Mas a escola da nota fala que isso é uma aptidão, Passar exclusivamente com nota é uma abominação.   Julgar um aluno meramente com um valor numérico é genérico, Um aluno que cola para aprovar irá levar esse conceito, E se isso o faz ser aceito, Ele irá levar o jeitinho como direito.